E pensar que foi você quem deu a ideia. E pensar que toda confiança que há entre nós poderia uma hora se virar contra mim. Me pergunto se eu sequer passei pela sua cabeça quando tomou essa decisão. Imagino que não tenha calculado o mal que ele me fez por ter aparecido aqui. Logo hoje. Sinceramente? Já nem sei mais o que pensar sobre toda essa situação. Já nem sei mais se estou fazendo tempestade em como d’água ou se estaria realmente me afogando num maremoto sem controle que me atinge brutalmente por dentro. Por mais que eu queira, por mais que eu tente, não consigo manter minha máscara de “tudo tranquilo” e deixo escapar sem querer, sem nem sequer falar, toda a gama de emoções que me sucumbem. Não consigo aguentar todo esse afeto de vocês. Mesmo que eu não queira, preciso me afastar de ti, antes que todo esse mar de confusão que há aqui dentro acabe inundando “sua noite”. Por mais estrelado que estivesse o céu aquele dia, conseguiu deixa-lo completamente apagado pra mim.
A cada reencontro e despedida nossa tento dizer nas entrelinhas, através de cada gesto, cada sorriso, cada abraço, cada olhar, passar um pouco do enorme sentimento que tento conter em mim. Quando te digo “Oi”, na verdade queria dizer “Eu te amo”.
A cada reencontro e despedida nossa tento dizer nas entrelinhas, através de cada gesto, cada sorriso, cada abraço, cada olhar, passar um pouco do enorme sentimento que tento conter em mim. Quando te digo “Oi”, na verdade queria dizer “Eu te amo”.
Muitas vezes é em meio ao silêncio onde mais e melhor se diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário